força aérea brasileira

Os pilotos de jato sofrem transformações metabólicas que só se normalizam depois de longos períodos de voo. Esse fato impulsionou a Força Aérea Brasileira (FAB) na criação de procedimentos para uma recuperação mais acelerada, bem como de uma vigilância constante para minimizar perigos.

A Força Aérea Brasileira (FAB) agiu rapidamente ao localizar o avião bimotor Beechcraft Baron B55, registrado como PS-BDW, que estava ausente desde a noite da última segunda-feira (3), situado entre Garuva e Itapoá, em Santa Catarina.

A Força Aérea do Brasil (FAB) divulgou que acumulou mil horas de voo com 26 aeronaves em auxílio aos afetados pelas inundações no Rio Grande do Sul, executando várias ações, incluindo o salvamento de pessoas isoladas, o transporte de toneladas de contribuições da campanha Todos Unidos pelo Sul e a montagem de módulos para os Hospitais de Campanha das três Forças Militares, entre várias outras iniciativas.

A Aeronáutica do Brasil (FAB), em colaboração com o Serviço de Assistência Móvel de Emergência (SAMU) de Taquara (RS), efetuou uma Evacuação por Via Aérea (EVAM) de um paciente que precisava de ventilação assistida e tinha necessidade de intervenções urgentes.

Na tarde de quinta-feira (16/05), às 17h55, um Airbus A330-200 (KC-30) partiu da Base Aérea de Brasília (BABR) rumo à Base Aérea de Canoas (BACO). A aeronave estava carregada com 30 toneladas de carga, além de 6 mil peças de roupas de inverno e cobertores.

Na segunda-feira (13), a gestão do Segundo envio de suprimentos foi feita pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). A tarefa teve como ponto de parte o avião C-105 Amazonas, pertencente ao Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1º/15º GAV) - Esquadrão Onça, inicialmente localizado na Base Aérea de Campo Grande (BACG), contudo, movimentado para operar a partir da Base Aérea de Santa Maria (BASM).

Utilizando o Sistema de Colaboração entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFAA) como fundamentação, as Forças Aéreas da Argentina e Uruguai já proveram assistência ao Rio Grande do Sul, enfatizando princípios de integridade, cooperação, reciprocidade e superioridade.

Desde o começo da utilização de aviões para auxiliar no salvamento das vítimas da inundação no Rio Grande do Sul (RS), que teve início em 1º de maio, e a execução das missões de salvamento nas regiões afetadas, houve um registro de 1.429 atividades aéreas na área de Porto Alegre.

Nos dias futuros, a Força Aérea do Brasil (FAB), sob a direção do Comando Conjunto convocado para a Operação Taquari 2, se encarregará da descarga aérea de donativos e itens necessários nos pontos mais afetados pelas inundações no Rio Grande do Sul. Essas missões visam aumentar a rapidez no socorro à população que está inacessível, já que muitas vias estão bloqueadas.

O executivo e mentor Pablo Marçal declarou que sua aeronave foi proibida de aterrissar em uma Base Aérea devido a questões políticas, contudo, a verdade parece indicar um curso diferente.

A Aeronáutica brasileira tem desempenhado múltiplos papéis no auxílio aos atingidos pela inundação no Rio Grande do Sul. Tais atividades começaram na terça-feira passada (30), incluindo socorro a indivíduos isolados e expandem-se para assistência médica, deslocamento de grupos de salvamento e suprimentos, iniciativa de coleção de doações, gestão de recursos aéreos, entre outras.

A Aeronáutica do Brasil (FAB) declarou que 180 dias já se transcorreram, totalizados no último sábado, 4 de maio, desde o começo da Operação Ponte Aérea, em novembro de 2023, através do Decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) nº 11.765.